quarta-feira, 23 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
"A verdadeira batalha do séc. 21 não será entre civilizações,nem entre religiões.
Será entre a violência e a não-violência.
Será entre a barbárie e a civilização no mais verdadeiro sentido desta palavra."
Daisaku Ikeda
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foto de takaki takino a natureza sempre vive em tempo de harmonia desde que os seres desumanos não interfiram |
2014 d.c.
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o grito - quadro de edvard munch 1893 |
"há muitos que tem medo que o medo acabe".
pois é, mia couto,também vejo assim.
todos os dias faço a minha parte, como tantos que conheço e com quem convivo,para não contribuir com essa indústria lucrativa, os patrocinadores públicos e privados do medo que corrompe a dignidade e o verdadeiro valor da vida e seu imenso potencial.
tá f$#@!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
mantiqueira-me
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(essa montanha de pedra fala muito pra mim com essas duas fendas = dois olhos ,e toda sua forte expressão sem palavras) |
enquanto caminho anteontem, pela estrada de terra e pedras, crio o que chamo de
"meus particulares caminhos de santiago".
serendipity, let's live it.
serendipity, 'o erro se torna melhor do que o acerto que vislumbrávamos',
ela explicou , suscinta, ao contar sobre a obra daquele chalé lindo,
que, por um erro, acabou sendo construído voltado pro lado certo... serendipity.
meu amor partiu, já tem 4 meses que está , como eu digo, 'del otro lado del rio'.
lindo, forte, cheio de saúde,pleno da mais entusiasmada juventude, foi embora num instante, sem sofrer,
em plena festa na nossa casa. a cara dele.detesto dizer ' morreu'.
vendo ele morrer, achei tão fácil e suave morrer....
ah, como eu sobreviveria à despedida física de um tão forte amor, construído
ao longo de um tempo imenso e intenso de íntima convivência,
(duas personalidades tão fortes e intensas, com ideais em comum),
se não vivesse tudo sob o ponto de vista da eternidade?
minha amada amiga deixou o livro de wally salomão, na mesinha de cabeceira do quarto
em que me hospedou com tanto amor e afeto por uns dias.
antes de dormir, abri a página, assim como quem tira uma carta de um baralho de tarot,
e falava de vaziez,
das fendas que se abrem na plenitude
para que possamos ir além.na arte e e na vida.
vida e morte, ciclos em vida e em morte. plenitude e vaziez.
tenho tido muitos insigths, depois que ele se foi, compreensões que busco há muitas décadas,
sobre o tempo e as relações humanas, tanto no nosso mundo privado
como na história deste planeta chamado terra.
e naquela primeira noite na casa da minha amiga,no lindo chalé,
fui ao deck olhar o céu super estrelado. sozinha. o céu e eu. a via láctea toda revelada.
pensei nele, agradeci tanto amor. amor que transgride, transgrediu nossas luzes e sombras.
silêncio no alto das montanhas, nem cachorro latia.
e no momento em que agradecia,
passou no céu um cometa enorme que desfilou ,por um bom tempo, uma gorda cauda dourada gigante,
purpurinou de dourado o meu coração.
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