ao me deparar com esses presentes,lembrei de como meus amigos sempre comentaram que eu sou a mesma pessoa ao lado ou longe dele, o que me dava uma avaliação, vinda do lado de fora, de que do lado de dentro tudo caminhava em verdadeira identidade e expressão. isso, para mim, também é uma boa medida em qualquer relação. e mais, quando ele disse : "sabe por que ela me conquistou também? porque ela sempre foi ela mesma, em qualquer circunstância, nunca se humilhou nem desesperou perante nenhuma pressão." acho que isso chama amor, não? encontrar a medida de amar o outro como a ti mesmo..."a mulher é o arco, o homem é a flecha, arco débil, a flecha não vai longe"... era assim que ele fazia essa analogia? sempre penso nisso.eu amo o que a adélia prado disse naquela entrevista, é real: " o amor é a experiência humana mais exigente; não é contrato, troca de favores, investimento, é entrega e compromisso. do "sacrifício" de amar (assim mesmo ela coloca, entre aspas) nasce a mais perfeita alegria. ninguém faz cara feia quando se sacrifica por amor. não, não se trata de anulação, subserviência de quem ama, trata-se da morte do ego, tarefa a ser feita até o último suspiro." entrega e compromisso. entrega sem compromisso é muito desperdício, não é? em tudo.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
amor chama amor
ao me deparar com esses presentes,lembrei de como meus amigos sempre comentaram que eu sou a mesma pessoa ao lado ou longe dele, o que me dava uma avaliação, vinda do lado de fora, de que do lado de dentro tudo caminhava em verdadeira identidade e expressão. isso, para mim, também é uma boa medida em qualquer relação. e mais, quando ele disse : "sabe por que ela me conquistou também? porque ela sempre foi ela mesma, em qualquer circunstância, nunca se humilhou nem desesperou perante nenhuma pressão." acho que isso chama amor, não? encontrar a medida de amar o outro como a ti mesmo..."a mulher é o arco, o homem é a flecha, arco débil, a flecha não vai longe"... era assim que ele fazia essa analogia? sempre penso nisso.eu amo o que a adélia prado disse naquela entrevista, é real: " o amor é a experiência humana mais exigente; não é contrato, troca de favores, investimento, é entrega e compromisso. do "sacrifício" de amar (assim mesmo ela coloca, entre aspas) nasce a mais perfeita alegria. ninguém faz cara feia quando se sacrifica por amor. não, não se trata de anulação, subserviência de quem ama, trata-se da morte do ego, tarefa a ser feita até o último suspiro." entrega e compromisso. entrega sem compromisso é muito desperdício, não é? em tudo.
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