domingo, 27 de junho de 2010
unicórnios
quando voltei de londres, trouxe na bagagem uma reprodução de uma ilustração bem onírica, um unicórnio num campo enluarado e coloquei na parede do meu quarto de 20 anos, aquele que a minha mãe chamava de boudoir da bailarina do moulin rouge de toulouse. o meu quarto era cenário, com iluminação para acentuar climas.ao adormecer, antes de desligar a luz amarelada da lamparina marroquina, eu apreciava,entre outras imagens, o unicórnio que, para mim, era símbolo de sonhos impossiveis. alguns conquistei, outros não se mostraram tão prioritários. sonho que se sonha junto é realidade. é verdade. o junto é que é o xis da questão.agora eu tenho, ele e outros eles e elas com o mesmo foco. então reaparece aqui o unicórnio, desta vez ensolarado.
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