domingo, 26 de agosto de 2012

eyes for a real and true commonwealth, pode ser?

ah, o que é a nossa mente,hein? tem três dias que não páro de pensar nesse vestido cheio de olhos.trabalho, ajeito as coisas da casa,encontro e converso com pessoas tão diversas, passa quinta,vem sábado e ele não sai da minha cabeça. aqui no campo,ou no campo da minha família também, não tem sábado, segunda... domingo pode ser um dia de trabalho e, segunda, de intervalo. must have, must have, aiiiii, pára com isso, digo pra mim mesma. volta à minha mente a minha super mestra de cabala, dizendo )em off( que eu tinha muitos olhos.... e um dia ela disse , cochichou no meu ouvido,diante de uma cena que desejei sim tornar invisível uma coisa muito querida que eu tinha conquistado, puxa, você aprendeu como é que se fica invisível ! tomara ;) digo pra mim mesma agora. ela ,a mestra de cabala, disse aquela vez, que dirigir um carro, é, por exemplo, uma ação em que se usam todos os olhos (ou deveria-se usar) os olhos da frente, dos lados e de trás. 
quando criei a minha bonequinha vasalissa, aquela do conto, há mais de um ano (muito antes de dar de cara com esse vestido...afff ) aquela que enfrentou as duras e preciosas lições da baba yaga e matou as perversas madrastas e suas filhas que a atormentavam com tudo o que reprime o verdadeiramente humano, botei um ollhinho nas costas dela, saiu assim, visceralmente , sem pensar, estou pensando nisso agora, neste instante em que escrevo.porque afinal a gente vai juntando um arquivo do próprio espírito de procura, né? por falar em espírito de procura, dei de cara com uma resposta que ansiava, assim, sem querer, ai, não lembro o nome dele agora, é inglês, acho que do século 18, físico e escritor,ele disse que existem mentes, aquelas com tendência a condutas fanáticas, que são como as pupilas dos olhos, quanto mais luz se joga nelas , mais elas se retraem.achei incrível essa comparação...de qualquer maneira, confesso que não quero mais trair a minha intuição, afinal eu me dedico mesmo é em aprimorar essa linguagem universal do coração. é, tudo faz parte de um processo, transformar os venenos que surgem em remédio. assim seja. adoro viver fora da babaquice das dualidades.oh, must have esse vestido...rs...é ;)
vestido leutton postle - london




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