plantada quase no asfalto da grande estrada,
em frente a um posto solitário, decadente e horroroso,
cheirando diesel e fumaça o dia inteiro.calibrei os pneus e me despedi dela pensando que ela trazia beleza onde não havia nenhuma, torcendo para que os que passassem por ali a percebessem e fossem inspirados pela sua presença para agir na própria vida.
um amigo do meu pai comentou uma vez que mesmo com toda a vida financeira super bem sucedida que ele conquistara, não podia comprar e levar uma árvore adulta para replantar na sua fazenda.ela não resistiria.repensei uma série de coisas sobre a liberdade da minha própria vida.
Um comentário:
Hola querida Simonetta... tanta agua, por Dios!!!! Te encuentras bien??
Te mando muchos abrazos,
Maria Cecilia
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