quinta-feira, 1 de julho de 2010

o que vem de mim

sou daquelas pessoas que sempre enxergam a luz no fim do tunel.
para mim, um copo com água pela metade está quase cheio.
os horrores criados pela humanidade não afetam a minha convicção na humanidade.
consigo ver o que está por trás das formas e das palavras.
possuo uma sonda que vai fundo no oceano, lá onde tem petróleo.
e faço como o meu mestre, daisaku ikeda, o grande artista, 
aquele que entendeu a vida com a própria vida, me ensinou:
descubro que 'a verdadeira tristeza inspira a uma vida grandiosa'.
tenho consciência,lapidada a cada instante,
sobre o que deve morrer e o que deve viver.
o meu pacto
não é com a fuga-alegria-escapista,
o meu pacto é com
tudo o que gera força
para romper com todos os paradigmas que alimentam opressão. 


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