sexta-feira, 26 de novembro de 2010
ahhhh...(digo para mim mesma enquanto respiro fundo): não posso perder nunca esse meu lado que chamo de folk, xamã, da terra (que besteira! respondo,numa fração de segundo, como você vai perder você? nunca! e paro de pensar). esse eu que, no meio de uma tarde em que a cidade está tensa mas tem mais é esperança, consegue sentir o calor do vento quente bater no corpo e de repente se transporta, respira fundo, sente a vida bater lá no fundo,levantar ondas e ondas de gratidão, uma atrás da outra, gratidão por pessoas tão diversas, algumas passaram rápido, outras ficaram, mil imagens em flash back e flash now,que ao longo da vida sustentaram e sustentam o que há de melhor em mim, as naturalmente generosas e as cruéis inclusive,que também me deram a chance de me conhecer mais, expandir quem sou, saber a que vim.
gosto de andar balançando os braços, livres. adoro dançar danças de roda.agora eu tomaria um gole de sljivovica gelada mas não tem.mesmo assim faço um brinde à paixão, tanto pelas respostas quanto pelas questões.
gosto de andar balançando os braços, livres. adoro dançar danças de roda.agora eu tomaria um gole de sljivovica gelada mas não tem.mesmo assim faço um brinde à paixão, tanto pelas respostas quanto pelas questões.
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2 comentários:
noooo, nunca hay que perder el lado chamánico de uno mismo y siempre estar en contacto con la pacha mama!!!!!
abrazos mi querida simonetta
amo, amo la sonoridad de estas preciosas palabras- que nos indican nuestra madre más que preciosa - en español: pacha mama.
gracias pacha mama.
gracias, querida maria cecília
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