segunda-feira, 29 de novembro de 2010
reverencio a vida que não cede ao caos
diante do momento histórico que o rio vive,reafirmei algumas nem tão novas reflexões sobre a realidade da vida: não basta a união de vários corpos , mentes e corações em ação por um objetivo em comum, sim, isso é essencial; para debelar o poder da maldade (o que destrói, mina a dignidade da vida) é preciso quantidade (e que quantidade!!! calcule neste momento a proporção entre as forças somadas e unidas que protegem a lei para enfrentar os que agridem a lei) e qualidade de pessoas unidas, sinceramente dispostas a se esforçar para que o bem da vida vença. mais: os representantes da total distorção da vida não se dispõem ao diálogo, ao contrário, medem força, desafiam e agem como os covardes que são, ameaçando e colocando em risco a integridade da vida, sustentando o domínio do medo e da enganação ( e isso é em todos os lugares). olho pela janela e vejo duas pombas brancas e penso: os pássaros podem descansar sobre os fios de alta tensão. os homens não.do veneno da cobra que mata tem que produzir o soro anti-ofídico. sim, sim , uma pessoa pode ser o extraordinário ponto de partida para comprovar e expandir o valor da vida.mas contra o mal, há de ter muitos, muitos,muitos que não cedam ao medo, à ganância,às ilusões que só ampliam o vazio, enchendo-o de dor,angústia e exploração.
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