quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
diamante azul
um diamante azul de 35,56 quilates dado à infanta Margarida Teresa da Habsburgo (1651-1673) por seu pai, o rei Felipe IV da Espanha, bateu todos os recordes ao ser vendido nesta quarta-feira, dia 10 de dezembro, em Londres, por 16,39 milhões de libras (US$ 24,16 milhões).li essa notícia ontem.diamantes sempre me fascinaram (assim como rubis, safiras, esmeraldas).ao ver ontem esse diamante imenso e azul(é a primeira vez que vejo um diamante azul) voltei a pensar no que um dia aprendi com a Angela que me disse que os mesmos materiais que compoem o grafite (que estão num lápis) estão no diamante,o que faz o grafite se tornar um diamante é o movimento.depois me lembrei de que um pião só fica equilibrado em pé quando está em movimento.pensamentos desfilaram num segundo...movimento interior, processo de individuação para que o self brilhe e ilumine, quais aspectos estão escondidos em estado bruto aguardando a lapidação,pensei no meu cult filme de infância A Bela Adormecida,a princesa representando a anima (o aspecto feminino da psiquê) e o príncipe o animus, o aspecto masculino,como o animus enfrenta aquela floresta de espinhos , vence o dragão furioso e enorme para finalmente se encontrar com a anima, digo, a princesa e finalmente fazer com que ela saia daquele sono profundo.não é conto de fadas, é a vida contada através de símbolos, arquétipos,arcanos, a natureza conversando com a gente.que movimentos temos feito para sermos diamantes lapidados que captam a luz e refletem brilham e enchem de beleza os olhos o coração o ambiente em que circulamos?
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