domingo, 14 de dezembro de 2008
o amor libera
"uma parte de cada mulher e de cada homem resiste ao reconhecimento de que a morte deve participar de todos os relacionamentos de amor. nós fingimos que podemos amar sem que morram nossas ilusões sobre o amor, fingimos que podemos prosseguir sem que morram nossas expectativas superficiais, fingimos que podemos ir em frente e que nossas emoções preferidas nunca morrerão. no amor, porém, em termos psíquicos, tudo é dissecado , tudo.o ego não quer que isso ocorra. no entanto é assim que deve ser, e a pessoa provida de uma natureza profunda e selvagem é inegavelmente atraída pela tarefa. o que morre? as ilusões, as expectativas, a voracidade de querer tudo, de querer que tudo seja só lindo, tudo isso morre. como o amor sempre provoca uma descida até a natureza da morte, podemos perceber por que é preciso grande poder sobre si mesmo e plenitude de alma para assumir esse compromisso." Clarissa Estées
para uma querida amiga que está tendo a coragem de amar de verdade
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Um comentário:
querida amiga mais que milenar, obrigada por estar na minha vida. amo vc. bjsss
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