eu concordo com a anais nin de que "não deveríamos oferecer à coletividade um eu incompleto, deprimido, caótico, confuso, doente ou ferido." e que cada pessoa "deveria buscar, descobrir e fazer prevalecer uma consciência mais profunda das coisas - que dê origem às transformações exteriores."
"desenvolver uma vida interior que resista às pressões exteriores".
"compreendi a importância da convicção íntima", diz anais.
é um trabalho solitário que não depende de ninguém, só de si mesmo.essa é a realidade.
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