retalhos diversos

retalhos diversos, era o assunto do email que recebi que se transformou num furrawn 
(palavra gaulesa = tipo de conversa que leva à intimidade, aprendi com a anais).furrawn via email,em plena segunda-feira.ah, depois que nos falamos,retomei a anais, como referência para o estudo de observações cotidianas e encontrei esta observação: "quando uma mulher mantem ódio em seu coração ela é levada a superestimar o seu caso o que a impede de vivenciar uma tomada de consciência objetiva.é como se estivesse recorrendo constantemente à guerra." mais: "as mulheres que se identificam de fato com os seus opressores, para usar um clichê, são as que agem como homens, masculinizadas, e não as que procuram mudar ou transformar o homem." outra querida enviou os dizeres encontrados na porta de um consultório de terapia que diz, entre outras coisas, que "a dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições,alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável, a pressão sobe quando o medo aprisiona,as neuroses paralisam quando a criança interior tiraniza, a febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade." e outros alertinhas espertos. volta um verso da cora coralina, que fez, a poesia inteira, com que mme t. chorasse,relembrasse outro dom esquecido, a culinária: "sendo eu mais doméstica do que intelectual,não escrevo jamais de forma consciente e racionada, e sim impelida por um impulso incontrolável,sendo assim, tenho a consciência de ser autêntica." passou esse verso pela mente e voou.hoje mais de trinta gaivotas passaram em bando perto da minha janela enquanto eu fazia a minha meditação. li o seu livro, com espaço para o leitor se expressar, adorei!  le cirque sempre du soleil, mesmo quando chove fininho como agora.e faz frio lá fora. aqui dentro não.viver como se o fruto da nossa prece já estivesse a caminho. merci, mme r.
"amar para poder luchar contra el viento y volar, descubrir la belleza del mar/querer y poder compartir nuestra sede de vivir, el regalo que nos da el amor es la vida/querer entre cielo y mar, sin fuerza de gravedad/sentimiento de libertad." gracias, mme i.ah, amei o artigo da fayga,que mlle c. recomendou, acasos seletivos... momentos de alta intensidade existencial.