domingo, 19 de julho de 2009
até quando tudo fica como uma sala branca vazia, cheia de cadeiras iguais, faço surgir um banco vermelho para criar novas relações e uma inusitada dimensão. é como se gritasse sempre por dentro “chega!” a tudo o quer acomodação.este piso é do século 17, gosto da tradição que atravessa os tempos e traz calor...é para sempre contemporâneo.
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