quarta-feira, 29 de julho de 2009

tudo de diamante


ela ficou plena. era profundo e real. não porque encontrara o príncipe. ele sempre estivera ali esperando por ela, o tempo todo. só realizara o seu integral amor quando chegou o dia de dizer chega à malvada madrasta e suas enciumadas filhas.chegara finalmente ao fim a tarefa de separar a semente dos estrumes.a fada madrinha surgiu quando ela se reconheceu a sua própria fada madrinha.chegara a hora de dar morte ao que não prestava.como diz clarissa, a contadora de histórias, para a mulher essa é a tarefa mais árdua, porém a mais satisfatória. ela agradeceu a absolutamente tudo, inclusive à palpável madrasta e suas enciumadas filhas que tinham-lhe tomado por um longo tempo o seu castelo. nesse tempo ela vivera lá, no mais alto, cercada por todos os seres da natureza e cantando com eles.os ratos também tinham se empenhado arduamente para tira-la daquela clausura. de lá saía agora dona do seu castelo e mais, rainha, convicta e segura no seu poder de realizar tudo o que literalmente vale ( no continuo presente), não só para si mas paratodos, assim mesmo, com todas as letras singulares e unidas.e começou o seu reinado cantando: o anel que tu me destes não era vidro não, era diamante, o amor que tu me tinhas não era pouco não, era e é imenso e infinito,and i thank to myself....all i want is freedom, a world with no more nigth....quero a vida sempre assim...minha alma canta...a gig in the sky... and even though you needed me it was clear that I could not do a thing for you…esta rua é minha e eu ladrilho com pedrinhas de brilhante para quem percebe e quer passar.

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